segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Educação?


Sabemos que com a globalização e a informatização da sociedade, as escolas tem avançado, - ou pelo menos tentado - acompanhar a tal era da informática, visando uma forma melhor e integrada de ensino.


Mas será que um bando de professores e alunos com computadores à disposição é o suficiente para a qualificação do ensino?
Sabemos também, que o governo investiu (mesmo que pouco), na integração dos jovens no ensino superior.
E há uma certa melhoria na educação.

Mas não o suficiente, pois os métodos usados para avaliar o aluno são, digamos, injustos.
Normalmente numa escola pública, avalia-se o aluno em trabalhos escolares e provas, sendo as últimas, aquelas que possuem mais valor.
Mas será essa a única forma correta de avaliar a inteligência de uma criança, de um jovem? Que é a mais valorizada em termos de nota, é.

Cientistas de Harvard já mostraram em diversas pesquisas, que alguns cérebros humanos tem aptidões para áreas diferentes, e não são poucos, coisa por volta de 5 pessoas entre 10.
Aqui no Brasil, ensinamos um padrão só de ensino:

- Hoje, quem tira uma nota ruim em uma prova, é considerado burro, ou no eufemismo - desprovido de inteligência suficiente para uma qualificação profissional futura.

É justo? É justo avaliarem a inteligência e a capacidade de um aluno apenas com provas? (sim, existem pontos em trabalhos, mas estes, são bem menores); mesmo sabendo que nem todo cérebro trabalha do mesmo modo.
De certa forma, poderíamos dizer que há uma certa ditadura no ensino público, em que só uma parte dos alunos, são privilegiados (as que basicamente tem facilidade para decorar); os outros, com aptidões para outras áreas, mas igualmente capazes, são abandonados nesta estrutura de ensino, que precisa ser reavaliada.

Não é burrice de certos alunos que tem dificuldade em fazer provas. É burrice da escola e seus "profissionais capacitados", que não conseguem enxergar isso. O que ocasionalmente leva a desmotivação do próprio aluno.
O sistema de ensino é pobre. A avaliação atual do ensino é mascarada e preconceituosa.

O MEC deveria rever seus conceitos para uma avaliação mais justa de seus alunos. Afinal, é na escola que eles passam o período mais importante de suas vidas: O de formação do caráter.








De repente, imagine o número que perdemos de futuros juízes, advogados, médicos, abandonando os estudos, por estarem desmotivados porque tiravam sempre 0 na prova de matemática.







FIMU~

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